24 de ago. de 2009
The Brown Vampire Catz fará turnê na Europa
A banda londrinense The Brown Vampire Catz é atração de hoje do programa Zombilly no Rádio, na UEM FM. O vocalista e guitarrista Preto Aranha comenta sobre a turnê que a banda fará na Europa em 2010, inclusive participando de um dos maiores festivais de psychobilly do mundo, o Psychomania Rumble, na Alemanha.
O roqueiro também escolheu e comentou músicas de sua banda e influências que são tocadas na programação. O programa pode ser ouvido a partir das 18 horas em 106,9 FM ou pela internet em www.uem.br.
Fonte: http://www.odiariomaringa.com.br/noticia/224106
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14 de ago. de 2009
Conheça a tatuadora mais jovem do Brasil
O interesse pela arte milenar da tatuagem começou quando Brenda da Silva ainda era uma criança talentosa e já dava os seus primeiros traços precisos em um papel sulfite. Aos 12 anos, já tinha segurança suficiente para fazer um trevo de quatro folhas na perna do pai sem nenhum treino e, aos 14, já é considerada a tatuadora mais nova do Brasil, com direito a prêmio de tatuadora revelação na Convenção Internacional de São Paulo, promovida pelo tatuador Led’s.
O dom artístico foi herdado do pai, Ricardo João, dono do estúdio “Nova Era”, em Florianópolis. Talento é o que não falta, muito menos disciplina e vontade de aprender. “Sei que sou muito nova e tenho um longo caminho pela frente, mas pretendo estudar muito para me tornar uma tatuadora melhor a cada dia”, revela.
Na escola, os amigos admitem que gostam das três tattos que ela tem pelo corpo, mas dizem que jamais fariam. “Uma amiga contou que não gosta de gente tatuada. Eu avisei que se ela já quiser parar de falar comigo tudo bem, porque com certeza vou ser assim”, conta. Apesar de tanta habilidade para pouca idade, Brenda é tímida e não faz nenhuma questão de falar para os amigos da escola sobre seu trabalho. “As coisas acontecem naturalmente, não preciso ficar me exibindo”. Confira a entrevista exclusiva para o iG Street feita por telefone!
iG Street – Como surgiu o interesse pela tatuagem?
Brenda da Silva – Desde pequena, eu via meu pai tatuando e falava para ele que queria ser tatuadora. Ele disse que era melhor eu crescer para ver se era isso mesmo que eu queria. Quando eu fiz 12 anos, eu decidi que queria seguir essa profissão e, então, eu fiz a minha primeira tatuagem no meu pai.
iG Street – Você ficou muito nervosa na hora?
Brenda da Silva – Não, eu nem precisei treinar antes. Sempre que eu vou ao estúdio, eu fico observando meu pai e, talvez por isso, não surgiu nenhum nervosismo na hora. O desenho foi um trevo de quatro folhas, mas foi ele que escolheu o desenho.
iG Street – Quando você teve a primeira tattoo no corpo?
Brenda da Silva – Com 12 anos também. Meu pai fez, nas minhas costas, um tigre com uma anjinha sentada em cima.
iG Street – Quantas tatuagens você tem?
Brenda da Silva – Eu tenho três: duas nas costas e uma na perna. Nas costas, é aquele tigre com a anjinha, bem no centro das costas tem o nome do meu pai, Ricardo João, e na perna eu tenho uma fada. Sempre quis fazer o nome do meu pai, porque eu o amo muito; os outros eu escolhi porque gostei do desenho.
iG Street – Nós sabemos que o seu pai é tatuador, mas o que a sua mãe acha de todas essas tatuagens?
Brenda da Silva – Minha mãe trabalha no estúdio do meu pai e, apesar de ter duas tatuagens, não gosta muito. Ela sempre diz para eu pensar bem antes de fazer, mas eu gosto e é com isso que eu vou mexer.
iG Street – Você já trabalha com o seu pai?
Brenda da Silva – Não, eu ainda não trabalho no estúdio por causa da minha idade, só a partir do ano que vem. Mas, além do meu pai, eu já fiz tatuagem em sete amigos dele.
iG Street – Você pretende fazer faculdade?
Brenda da Silva – Eu estou na oitava série, mas vou completar todos os estudos, fazer faculdade e vários cursos relacionados à arte e ao desenho, que vão me ajudar a ser uma tatuadora melhor. Minha matéria preferida na escola sempre foi Artes.
iG Street – O que os seus amigos acham das suas tatuagens?
Brenda da Silva – Eu não fico me exibindo e nem fico falando por aí que sou tatuadora. Eles gostam, mas sempre falam que não fariam nenhuma porque elas são muito grandes.
iG Street – Como você se sente sendo a tatuadora mais nova do Brasil?
Brenda da Silva – Eu me sinto privilegiada. Eu sempre gostei de tatuagem! O engraçado é que desde que os tatuadores começaram a me reconhecer como a tatuadora mais nova do País, eu passei a gostar ainda mais. Tatuadores que eu nem conhecia vêm falar comigo e, assim, passei a conhecer o trabalho deles também.
iG Street – O que você faz para aprimorar sua técnica?
Brenda da Silva – Eu observo o meu pai e vejo os trabalhos dele. Ele me incentiva muito e me mostra algumas técnicas.
iG Street – Quando você percebeu que tinha mesmo o talento para desenhar?
Brenda da Silva – Desde criança, meu pai sempre disse que eu desenhava muito bem. No ano passado, eu fiz um curso de desenho que durou três meses e todas as vezes que meu pai participa de workshops, eu também vou.
iG Street – Existe algum receio das pessoas pelo fato de você ser muito nova?
Brenda da Silva – Tem gente que fica perguntando se eu estou calma ou se eu estou nervosa, mas eu nunca senti nervosismo!
iG Street – Mas rola algum preconceito?
Brenda da Silva – Eu acredito que não, mas quando surge algum problema na escola, a diretora sempre pensa que a culpa é minha por meu pai ser tatuado. Uma guria da minha classe – não posso entrar muito em detalhes – me provocava, mas como o pai dela a buscava todos os dias, a diretora não acreditava que, na verdade, era ela que me provocava. Então, meu pai teve que ir até a escola conversar com eles para pegar o boletim, ver quem tem as notas mais altas, quem provoca quem e, aí sim, a diretora percebeu que a guria era mesmo a culpada.
iG Street – O que você acha do preconceito contra a tatuagem?
Brenda da Silva – Eu acho uma besteira! Todo mundo é igual, mas com gostos diferentes.
iG Street – O que o seu pai acha de você seguir a carreira de tatuadora?
Brenda da Silva – Ele acha muito bom, porque ele sempre quis ter um filho que seguisse o trabalho dele; mas, como eu sou mulher, ele não achou que eu fosse virar tatuadora. Quando ele descobriu, ele me apoiou muito. Já minha irmã quer ser veterinária.
iG Street – Em 2008, você ganhou o prêmio de tatuadora revelação na Convenção Internacional de São Paulo, promovida pelo tatuador Led’s. Como foi receber esse prêmio com tão pouca idade?
Brenda da Silva – No fim da convenção, eu tatuei meu pai. Além do trevo de quatro folhas, eu fiz três bonequinhos: duas meninas e um menino. As bonequinhas representam eu e minha irmã, e o menino, um futuro filho que vai nascer, não sei. Logo depois, eu vi que meu pai e o Led’s estavam cochichando em cima do palco e, no meio da premiação, chamaram o meu nome. Eu não esperava ganhar aquele prêmio, fiquei muito emocionada!
iG Street – Existe algum estilo de tatuagem que você goste mais?
Brenda da Silva – Eu gosto de desenhos bem femininos, como flor, borboleta, joaninha, fada…
iG Street – Qual é a importância do seu pai na sua carreira?
Brenda da Silva – Ele é uma referência, é meu ídolo e me ensina muito. Sempre que ele vai a alguma convenção, coloca trabalhos dele para concorrer. Quando eu tinha 12 anos, ele fez minha primeira tatuagem e ela foi inscrita em um concurso. Nos dias 21, 22 e 23 de agosto também vou concorrer, em Floripa, com a fada que ele fez na minha perna!
iG Street – Você pensa em fechar o seu corpo?
Brenda da Silva – Pretendo, sim! Não o corpo inteiro, mas boa parte dele.
Fonte: http://www.vooz.com.br/noticias/conheca-a-tatuadora-mais-jovem-do-brasil-12901.html
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O dom artístico foi herdado do pai, Ricardo João, dono do estúdio “Nova Era”, em Florianópolis. Talento é o que não falta, muito menos disciplina e vontade de aprender. “Sei que sou muito nova e tenho um longo caminho pela frente, mas pretendo estudar muito para me tornar uma tatuadora melhor a cada dia”, revela.
Na escola, os amigos admitem que gostam das três tattos que ela tem pelo corpo, mas dizem que jamais fariam. “Uma amiga contou que não gosta de gente tatuada. Eu avisei que se ela já quiser parar de falar comigo tudo bem, porque com certeza vou ser assim”, conta. Apesar de tanta habilidade para pouca idade, Brenda é tímida e não faz nenhuma questão de falar para os amigos da escola sobre seu trabalho. “As coisas acontecem naturalmente, não preciso ficar me exibindo”. Confira a entrevista exclusiva para o iG Street feita por telefone!
iG Street – Como surgiu o interesse pela tatuagem?
Brenda da Silva – Desde pequena, eu via meu pai tatuando e falava para ele que queria ser tatuadora. Ele disse que era melhor eu crescer para ver se era isso mesmo que eu queria. Quando eu fiz 12 anos, eu decidi que queria seguir essa profissão e, então, eu fiz a minha primeira tatuagem no meu pai.
iG Street – Você ficou muito nervosa na hora?
Brenda da Silva – Não, eu nem precisei treinar antes. Sempre que eu vou ao estúdio, eu fico observando meu pai e, talvez por isso, não surgiu nenhum nervosismo na hora. O desenho foi um trevo de quatro folhas, mas foi ele que escolheu o desenho.
iG Street – Quando você teve a primeira tattoo no corpo?
Brenda da Silva – Com 12 anos também. Meu pai fez, nas minhas costas, um tigre com uma anjinha sentada em cima.
iG Street – Quantas tatuagens você tem?
Brenda da Silva – Eu tenho três: duas nas costas e uma na perna. Nas costas, é aquele tigre com a anjinha, bem no centro das costas tem o nome do meu pai, Ricardo João, e na perna eu tenho uma fada. Sempre quis fazer o nome do meu pai, porque eu o amo muito; os outros eu escolhi porque gostei do desenho.
iG Street – Nós sabemos que o seu pai é tatuador, mas o que a sua mãe acha de todas essas tatuagens?
Brenda da Silva – Minha mãe trabalha no estúdio do meu pai e, apesar de ter duas tatuagens, não gosta muito. Ela sempre diz para eu pensar bem antes de fazer, mas eu gosto e é com isso que eu vou mexer.
iG Street – Você já trabalha com o seu pai?
Brenda da Silva – Não, eu ainda não trabalho no estúdio por causa da minha idade, só a partir do ano que vem. Mas, além do meu pai, eu já fiz tatuagem em sete amigos dele.
iG Street – Você pretende fazer faculdade?
Brenda da Silva – Eu estou na oitava série, mas vou completar todos os estudos, fazer faculdade e vários cursos relacionados à arte e ao desenho, que vão me ajudar a ser uma tatuadora melhor. Minha matéria preferida na escola sempre foi Artes.
iG Street – O que os seus amigos acham das suas tatuagens?
Brenda da Silva – Eu não fico me exibindo e nem fico falando por aí que sou tatuadora. Eles gostam, mas sempre falam que não fariam nenhuma porque elas são muito grandes.
iG Street – Como você se sente sendo a tatuadora mais nova do Brasil?
Brenda da Silva – Eu me sinto privilegiada. Eu sempre gostei de tatuagem! O engraçado é que desde que os tatuadores começaram a me reconhecer como a tatuadora mais nova do País, eu passei a gostar ainda mais. Tatuadores que eu nem conhecia vêm falar comigo e, assim, passei a conhecer o trabalho deles também.
iG Street – O que você faz para aprimorar sua técnica?
Brenda da Silva – Eu observo o meu pai e vejo os trabalhos dele. Ele me incentiva muito e me mostra algumas técnicas.
iG Street – Quando você percebeu que tinha mesmo o talento para desenhar?
Brenda da Silva – Desde criança, meu pai sempre disse que eu desenhava muito bem. No ano passado, eu fiz um curso de desenho que durou três meses e todas as vezes que meu pai participa de workshops, eu também vou.
iG Street – Existe algum receio das pessoas pelo fato de você ser muito nova?
Brenda da Silva – Tem gente que fica perguntando se eu estou calma ou se eu estou nervosa, mas eu nunca senti nervosismo!
iG Street – Mas rola algum preconceito?
Brenda da Silva – Eu acredito que não, mas quando surge algum problema na escola, a diretora sempre pensa que a culpa é minha por meu pai ser tatuado. Uma guria da minha classe – não posso entrar muito em detalhes – me provocava, mas como o pai dela a buscava todos os dias, a diretora não acreditava que, na verdade, era ela que me provocava. Então, meu pai teve que ir até a escola conversar com eles para pegar o boletim, ver quem tem as notas mais altas, quem provoca quem e, aí sim, a diretora percebeu que a guria era mesmo a culpada.
iG Street – O que você acha do preconceito contra a tatuagem?
Brenda da Silva – Eu acho uma besteira! Todo mundo é igual, mas com gostos diferentes.
iG Street – O que o seu pai acha de você seguir a carreira de tatuadora?
Brenda da Silva – Ele acha muito bom, porque ele sempre quis ter um filho que seguisse o trabalho dele; mas, como eu sou mulher, ele não achou que eu fosse virar tatuadora. Quando ele descobriu, ele me apoiou muito. Já minha irmã quer ser veterinária.
iG Street – Em 2008, você ganhou o prêmio de tatuadora revelação na Convenção Internacional de São Paulo, promovida pelo tatuador Led’s. Como foi receber esse prêmio com tão pouca idade?
Brenda da Silva – No fim da convenção, eu tatuei meu pai. Além do trevo de quatro folhas, eu fiz três bonequinhos: duas meninas e um menino. As bonequinhas representam eu e minha irmã, e o menino, um futuro filho que vai nascer, não sei. Logo depois, eu vi que meu pai e o Led’s estavam cochichando em cima do palco e, no meio da premiação, chamaram o meu nome. Eu não esperava ganhar aquele prêmio, fiquei muito emocionada!
iG Street – Existe algum estilo de tatuagem que você goste mais?
Brenda da Silva – Eu gosto de desenhos bem femininos, como flor, borboleta, joaninha, fada…
iG Street – Qual é a importância do seu pai na sua carreira?
Brenda da Silva – Ele é uma referência, é meu ídolo e me ensina muito. Sempre que ele vai a alguma convenção, coloca trabalhos dele para concorrer. Quando eu tinha 12 anos, ele fez minha primeira tatuagem e ela foi inscrita em um concurso. Nos dias 21, 22 e 23 de agosto também vou concorrer, em Floripa, com a fada que ele fez na minha perna!
iG Street – Você pensa em fechar o seu corpo?
Brenda da Silva – Pretendo, sim! Não o corpo inteiro, mas boa parte dele.
Fonte: http://www.vooz.com.br/noticias/conheca-a-tatuadora-mais-jovem-do-brasil-12901.html
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7 de ago. de 2009
Rockabilly perde Billy Lee Riley
Billy Lee Riley, pioneiro do rockabilly e compositor que gravou músicas no lendário selo Sun Records, conhecido pelos singles de 1957 Flyin' Saucers Rock and Roll e Red Hot, morreu no domingo (2), aos 75 anos, vítima de câncer, nos EUA. Nascido no Estado de Arkansas, Riley, que tocava guitarra, entrou na Sun Records em 1956.
Em sua banda, que por um tempo incluiu Jerry Lee Lewis no piano, participou de gravações com Johnny Cash e Roy Orbison, entre outros. Apesar de seu sucesso, em entrvista em 2000 Riley se queixou que o dono da Sun Records promoveu Great Balls of Fire de Lewis na esteira de seu single Red Hot.(AE)
Fonte: http://www.cruzeirodosul.inf.br/materia.phl?editoria=42&id=207828
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