30 de mar. de 2010

Museu dos EUA expõe carros antigos como obras de arte

Ferrari, Porsche e Mercedes são algumas das marcas homenageadas. Exposição 'O fascínio do automóvel' fica em cartaz até junho.

O design automotivo é tema de exposição especial "O fascínio do automóvel" em cartaz até junho no High Museum of Art, em Atlanta. Entre os 18 escolhidos pelos curadores do museu como “obras de arte” estão modelos desde a década de 1930 a 1960, apresentados no contexto da Arte Moderna e nos movimentos modernos do pós-guerra. A lista completa pode ser vista no site oficial da exposição.

Fonte: http://g1.globo.com/Noticias/Carros/0,,MUL1543807-9658,00-MUSEU+DOS+EUA+EXPOE+CARROS+ANTIGOS+COMO+OBRAS+DE+ARTE.html
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23 de mar. de 2010

Com 41% de álcool, empresa lança cerveja mais forte do mundo


Você tem vontade de apreciar uma cerveja como se estivesse bebendo pinga? Com 41% de graduação alcóolica, percentual semelhante ao de destilados como vodcas e cachaças, a cervejaria escocesa BrewDog lançou a cerveja com o mais elevado teor de álcool do mundo.

A nova bebida fermentada é 1% mais forte que a cerveja alemã Schorschbock. Por isso, só poderia ser batizada com o nome Sink the Bismarck (Afunde o Bismarck, em tradução livre), em alusão a um imponente navio alemão da 2ª Guerra Mundial.

Com tamanha graduação alcólica, apreciar com moderação é fundamental. "É importante ter cuidado ao beber esta cerveja. É preciso respeitá-la", disse James Watt, proprietário da BrewDog, segundo a BBC.

"É ignorância pensar que uma cerveja não pode ser apreciada de forma responsável como um copo de vinho fino. A Sink the Bismarck deve ser apreciada em espírito e sob medida", finalizou.

Só para se ter uma ideia, a cerveja tipo Pilsen, a mais consumida no Brasil, tem graduação alcóolica entre 3,5% e 5%.

Fonte: http://www.jptl.com.br/?pag=ver_noticia&id=20214
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17 de mar. de 2010

Coleção de carros de luxo é encontrada em garagem depois de 20 anos

Com a morte de milionário inglês, veículos estavam acumulando pó. Máquinas serão leiloadas na Inglaterra.

Uma casa de leilões da Inglaterra está colocando à venda uma coleção de oito carros antigos encontrada na garagem de um milionário depois de 20 anos acumulando pó.

Segundo o jornal "The Telegraph", entre as raridades estão máquinas fabricadas na Itália e na Inglaterra entre 1970 e 1990. Todas em perfeito estado de conservação, algumas apenas precisando de revisão mecânica.

A publicação não divulgou o nome do proprietário dos carros, apenas informa que ele já morreu.

A empresa Lacy Scott & Knight, responsável pelo leilão, ficou surpresa quando descobriu raridades como um DeTomaso Longchamp GTSE 5763cc, um Bentley Mulsanne Turbo R auto 6750cc, e um Red Jensen Interceptor III auto 7212cc, fabricado em 1976.

Fonte: http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5712779042363176137
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8 de mar. de 2010

A vez da cerveja caseira

No início, era pura diversão. Agora, o passatempo doméstico começa a ganhar ares profissionais

Rafael Sento Sé


Não parece, mas fabricar cerveja na cozinha do apartamento é mais fácil do que se imagina. Basta ter à mão os apetrechos necessários e frequentar um curso de noções básicas. A parte complexa é conseguir, em casa, uma bebida de sabor minimamente equilibrado – o que exige um bom tempo de prática na manipulação de grãos, extratos e leveduras. Até isso acontecer, litros e litros da mistura de água, cevada e lúpulo costumam ir direto para o ralo. Com perseverança e empenho, no entanto, é possível chegar a uma fórmula que não faça má figura diante das similares vendidas nos supermercados cariocas e das marcas consagradas. Foi o que aconteceu com o analista de sistemas Sérgio Fraga. Em seu processo de aprendizado, ele acabou sendo expulso da cozinha pela mulher e teve de se contentar com um fogareiro instalado na área de serviço. Mas a persistência valeu a pena. Em parceria com um sócio, ele acaba de montar uma pequena fábrica em Vargem Grande, na Zona Oeste do Rio de Janeiro, com capacidade para produzir 6 000 litros da bebida por mês. Feita de grãos de trigo, a Fraga Weiss junta seu sobrenome à variedade alemã escolhida. "Foram cinco anos até chegar lá", diz.

Ambiciosa, a meta de Fraga é repetir a trajetória trilhada por alguns de seus pares no exterior, gente que começou a produção artesanal como passatempo e hoje ganha a vida assim. Nos Estados Unidos, a fabricação doméstica tem 20 000 adeptos, e o mais impressionante é que, juntos, eles já respondem por quase 10% do mercado americano. Por aqui, os números são bem mais modestos: teríamos 900 aficcionados, 100 deles instalados no Rio. O crescimento, porém, é constante. Apenas no ano passado, 120 pessoas frequentaram as aulas promovidas pela Associação dos Cervejeiros Artesanais (Acerva), que ministra os cursos na cidade. E pelo menos 10% declaram a intenção de levar a brincadeira a sério. "Durante anos os brasileiros só tiveram acesso ao tipo pilsen. Há uma demanda reprimida por outras variedades", explica Leonardo Botto, diretor da entidade.

Além da natural curiosidade exercida pela bebida, a procura pelo curso pode ser explicada pelos baixos custos iniciais. Para se tornar um cervejeiro amador, o desembolso para adquirir um kit básico sai por menos de 630 reais (veja o quadro). Outro fator de atração é o processo de fabricação. Relativamente simples, a produção demora em média cerca de oito horas, incluindo aí moagem dos grãos, fervura, filtragem, resfriamento e limpeza do material utilizado. A mistura fica então guardada na geladeira por duas semanas. Concluída a primeira etapa, o líquido é acondicionado em garrafas, onde a fermentação prossegue até que o mestre-cervejeiro decida parar. Depois, basta beber – e conferir se algum dia o hobby pode se transformar em bom negócio.

Fonte: http://vejabrasil.abril.com.br/rio-de-janeiro/editorial/m1691/a-vez-da-cerveja-caseira
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