29 de mai. de 2009

Convenção reúne tatuadoras


A cidade de Santos (SP) sedia nos dias 17 a 19 de julho, no Clube de Regatas Saldanha da Gama, o 1º Tattoogirls. O evento visa à integração das mulheres que encontraram na pele a forma de expressar sua arte.

Entre as tatuadoras convidadas estão Ana Velho, primeira tatuadora do país a se tornar profissional, Claudia Macá, precursora em São Paulo, Inácio da Glória, Alexandre Dallier, o vicentino Marcelo Mordenti e Toni Marques, escritor do livro O Brasil tatuado e outros mundos.

Além dos artistas, várias atrações e workshops farão do evento mais um marco na história da tatuagem brasileira. Afinal, foi no Porto de Santos que tudo começou. Com a chegada do dinamarquês Knud Harald Lykke Gregersen, em 20 de julho de 1959, a tatuagem deu seus primeiros "riscos" em solo brasileiro. Instalado aos arredores do Porto, Lucky Tattoo, como ficou conhecido, deu continuidade à arte aprendida pelo seu pai.

Por esta razão, o 1º Tattoogirls será também uma homenagem ao pai da tatuagem moderna. "A arte chegou ao Brasil na bagagem do Lucky que se estabeleceu em Santos por mais de dez anos e passou a usar seu talento e técnicas de desenhista e pintor profissional para tatuar marinheiros e pessoas que frequentavam o Porto", comenta Mallu Santos, idealizadora do evento.

O 1º Tattoogirls terá ainda uma oficina ensinando as crianças sobre a reciclagem de materiais e também haverá um espaço onde diversas ONG's prestarão serviços de informação, a respeito de hepatites, câncer de pele, DST´s (Doenças Sexualmente Transmitidas) e violências contra a mulher.

A convenção atenderá as normas de segurança previstas pela Vigilância Sanitária. As profissionais só poderão trabalhar com equipamentos de proteção individual, agulhas descartáveis, tintas fracionadas e instrumentais esterilizados, por meio dos mais seguros processos conhecidos na atualidade.

Para obter mais informações sobre o evento, acesse o site da Tatoo Girls.

Fonte: http://waves.terra.com.br/novo/girlsonly/layout4.asp?id=36543&sessao=16
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25 de mai. de 2009

Baterista do Stray Cats fará show em SP


Slim Jim Phantom, baterista do Stray Cats, vai ser a principal atração de um festival de rock em São Paulo. O Horrorbilly está marcado para dia 4 de julho, no Clash Club.

O festival terá ainda a banda punk americana Blitzkid, cujos integrantes se apresentam usando maquiagem típica de filmes de terror. Outros nomes ainda devem ser adicionados ao line-up.

Phantom é um dos fundadores do Stray Cats, trio americano liderado pelo guitarrista Brian Setzer que, no início dos anos 1980, em meio à febre new wave, fez o rockabilly explodir nas paradas com canções como "Rock This Town", "Stray Cat Strut" e "Runaway Boys". O grupo ficou parado durante anos, mas tem se reunido para apresentações esporádicas.

por JOSÉ NORBERTO FLESCH

Fonte: http://www.destakjornal.com.br/readContent.aspx?id=17,39052
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Bela, rara e desafiadora


Recuperar uma picape International Harvester 1941 levou 23 anos

SÃO PAULO - Restaurar um veículo antigo não é uma tarefa fácil. Se for uma picape, o trabalho é maior - por isso há tantas que viram hot rod. Caso o modelo seja raro, a dificuldade aumenta mais. Esse é o caso da picape International Harvester K-1 de 1941 do oficial de justiça João Eduardo Guerreiro.

Não à toa, esta caminhonete foi premiada como um dos destaques do tradicional Encontro Paulista de Autos Antigos, em Águas de Lindoia, no interior, há dois anos. "Acredito que a minha picape seja o único exemplar inteiro hoje no Brasil", comenta o dono.

Até a origem da K-1 nestas bandas é especial. "A (fabricante de bebidas) Antarctica trouxe algumas unidades para a sua frota", conta. "Por ser destinada ao trabalho, ela é bem simples."


O motor é exemplo dessa vocação. Chamado de Green Diamond, é um seis-em-linha 3.5 a gasolina de 84 cv (brutos). "Ele vai durar uns 200 anos", brinca Guerreiro. "As camisas são de material muito resistente. Quando há vazamento, basta trocar os anéis, não precisa retificar", diz. Como curiosidade, a marcha lenta fica ao redor de preguiçosas 350 rpm. O câmbio é de três marchas, com a primeira "seca", não sincronizada.

A mecânica estava em boas condições quando Guerreiro a comprou, em 1984. Ao contrário do resto. "Ela estava num sítio em Mogi das Cruzes, servindo de galinheiro. Nunca imaginei que fosse ficar como está hoje."

A restauração só terminou em 2007, depois de muitos anos parada. "Pensei até em tocar fogo nela, pois se eu não conseguisse terminá-la, ninguém mais iria", lembra.

Lançada em 1940, a série K era uma família de picapes e caminhões da International Harvester, marca especializada em veículos agrícolas e utilitários.

O número 1 após o K significa que se trata da versão com 500 kg de carga máxima. O 2 designava 750 kg, o 3, 1 tonelada, e assim por diante, até a K-8. Seu desenho com capô pontudo, teto abaulado e faróis embutidos nos para-lamas marcou época.

Fonte: http://www.estadao.com.br/noticias/suplementos,bela-rara-e-desafiadora,375228,0.htm
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13 de mai. de 2009

Recife recebe a 7ª Convenção Internacional de Tatuagem

O evento aocntece no Armazém 12, no Recife Antigo, a partir da próxima sexta-feira (15)


A partir da próxima sexta-feira (15) acontece no Recife a Convenção Internacional de Tatuagem. Em sua sétima edição, os organizadores esperam para os três dias do evento mais de 140 tatuadores de todo o Brasil.

O evento será realizado até o domingo (17). Na programação, além das mostras de tatuagem, com início às 14h, haverá shows com as bandas ‘Shina o Town’, ‘Black Dreanks’, ‘A Cor do Samba’, ‘Mentalize’ (CE) e ‘Vibrações’ (AL). A programação musical começa às 19h.

Os ingressos, à venda no local, custam R$ 10 mais um 1 kg de alimento não perecível. As doações serão destinadas ao Iasc. Outras informações podem ser obtidas através do telefone (81) 3326.0012 ou pelo site dos organizadores da convenção.

Fonte: http://pe360graus.globo.com/diversao/diversao/dicas/2009/05/11/NWS,490293,2,256,DIVERSAO,884-RECIFE-RECEBE-CONVENCAO-INTERNACIONAL-TATUAGEM.aspx

5 de mai. de 2009

Livro com piores tatuagens tem Bin Laden e tapa no traseiro


Publicação reúne as melhores, piores e mais ridículos desenhos.
Autores participaram de convenções para coletar conteúdo.


“Sem arrependimentos” é o título principal de um livro em inglês que promete exibir as “melhores, piores e mais ridículas” tatuagens já feitas em todo o mundo. Entre as imagens há a marca deixada por um tapa na bunda, a palavra “estúpido” escrita na testa, declarações de amor para relacionamentos já desfeitos e o rosto de Osama bin Laden.

Para reunir o conteúdo de “No regrets - the best, worst & most £$%*ing ridiculous tattoos ever”, os autores Aviva Yael e P.M. Chen fizeram pesquisas na internet, visitaram estúdios e também convenções de tatuagem. “É um verdadeiro desafio encontrar as melhores tatuagens”, afirmou ao jornal “Daily Mail” Yael, que vive em Nova York.

Fonte: http://g1.globo.com/Noticias/PlanetaBizarro/0,,MUL1104562-6091,00-LIVRO+COM+PIORES+TATUAGENS+TEM+BIN+LADEN+E+TAPA+NO+TRASEIRO.html
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Os carros de Neil Young


Neil Young, 63 anos, tem grandes planos para 2009. O músico acaba de lançar o novo disco, Fork in the Road. Em junho, coloca na rua a primeira de uma série de caixas da coleção Archives, só com raridades de sua carreira – serão, na primeira leva, oito ou 10 discos, dependendo da versão escolhida. E, no resto do ano, acelera seu projeto ecológico LincVolt, uma tentativa de transformar seu Lincoln Continental 1959 conversível em um carro movido a eletricidade.

Fork in the Road (“bifurcação”) é pesado como uma banheira fabricada em 1959 e movida a gasolina. Young parece ter desligado a captação aguda de sua guitarra e estourado os graves do estúdio. É um álbum curto, 40 minutos, com 10 canções sobre automóveis.

A história do músico com essas máquinas é longa. Já escreveu clássicos sobre o assunto (Long May You Run, 1976) e faz parte de seu anedotário o rabecão que dirigia quando se mudou do Canadá para Los Angeles em 1966. O auge dessa obsessão parecia ter sido seu disco anterior, de 2007, Chrome Dreams 2 (“sonhos cromados”, referência aos antigos carrões), uma continuação de Chrome Dreams, um álbum que ele planejou lançar em 1977, mas nunca o fez. Agora, impulsionado pela quebra da indústria automobilística, se inspirou para escrever uma vez mais sobre o assunto.

Há músicas com referências explícitas, como Fuel Line (“mangueira de combustível”) e Get Behind the Wheel (“assuma a direção”), e letras como “You can drive my car/ Feel how it rolls” (“Você pode dirigir meu carro/ sentir como ele roda”). Johnny Magic, para a qual Young fez dois vídeos (ambos podem ser vistos em www.neilyoung.com), é seu primeiro single desde 2002. Trata-se de um tributo ao mecânico que está cuidando do projeto LincVolt.

Fork in the Road não tem nenhuma daquelas músicas gigantescas típicas de Neil Young, com 13 ou 18 minutos. Traz duas baladas entre oito rocks: Off the Road e a linda Light a Candle, que traz ecos de guitarras do excelente On the Beach, álbum de 1974 – cuja capa estampa a foto de um carro enterrado na praia. Trata-se do 32º álbum de estúdio de Young. Contando os ao vivo, os EPs, os unpluggeds, as coletâneas, os álbuns das bandas Crosby, Stills Nash & Young ou Buffalo Springfield, já são mais de... 80 discos. Isso que as caixas do projeto Archives ainda nem chegaram às lojas...

Fonte: http://zerohora.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/default2.jsp?uf=1&local=1&source=a2498176.xml&template=3898.dwt&edition=12248&section=999
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