9 de dez. de 2009

"Beberrões" têm menor chance de ataque cardíaco, diz estudo

Um amplo estudo realizado na região basca da Espanha chegou a uma conclusão surpreendente e polêmica: pessoas que bebem altas doses diárias de álcool, como uma garrafa de vinho ou meia dúzia de cervejas, têm melhores chances de não sofrer ataque cardíaco. As informações são do jornal britânico The Independent.

Os pesquisadores, do Departamento de Saúde Pública do Governo Basco, traçararam perfis e hábitos de 15 mil homens e 26 mil mulheres entre 29 e 69 anos. Entre os resultados está a confirmação do fato - já popular - de que pessoas com o costume de ingerir pequenas doses alcoólicas diárias levam vantagens em relação àquelas que passam os dias longes das taças de vinho e dos copos de cervejas.

Esses consumidores moderados apresentam, de acordo com o estudo, 35% a mais de chances de escapar de problemas cardíacos.

A polêmica surpresa, por sua vez, é a constatação de que também aqueles que, para padrões convencionais, abusam do álcool (como ter o hábito de esvaziar garrafas de vinho e consumir caixas de cervejas diárias), levam vantagens. As chances destes "beberrões" não enfrentarem problemas no coração são 50% maiores, apontam os resultados.

A polêmica do estudo se deve a atribuir benesses a hábitos sabidamente perigosos. A própria coordenadora da pesquisa, Larraitz Arriola, informa que o consumo de álcool causa 1,8 milhões de mortes por ano no mundo. "A primeira coisa a ser dita sobre nosso estudo é que o consumo de álcool é algo muito prejudicial. Se você bebe muito, você deve começar a beber menos." Segundo ela, o objetivo do estudo é somente apontar um dado positivo do consumo de álcool.

Cientistas britânicos vão mais fundo e criticaram o estudo, chamando-o de "falho". Robert Stutton, da Universidade de Liverpool, aponta, por exemplo, que a pesquisa ignora todas outras doenças relacionadas ao consumo de bebidas alcóolicas.

As análises dos pesquisadores bascos também fazem algumas restrições. Segundo os dados, por exemplo, as chances de os bebedores de vinho escaparem de problemas cardíacos são um pouco menores daqueles que optam pela cerveja. Os cientistas britânicos ainda acrescentam que eventuais benesses do abuso do álcool devem ser restringidas s homens com idade superior a 40 anos.

A Espanha é o terceiro maior produtor mundial de vinho e o novo de cerveja. O país ocupa a sexta posição do ranking mundial de consumo de álcool. Em San Sebastian, cidade da sede da pesquisa, o consumo alcoólico per capita é de 41.4 gramas/dia - o equivalente a meia garrafa de vinho, um litro de cerveja com teor alcoólico de 5% ou um quarto de garrafa de uísque.

Fonte: http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI4110657-EI238,00-Beberroes+tem+menor+chance+de+ataque+cardiaco+diz+estudo.html
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20 de nov. de 2009

Jack White vai produzir álbum de Wanda Jackson

“Ele é uma das maiores estrelas do planeta", disse a "rainha do rockabilly", de 72 anos, sobre o músico


Ex-namorada de Elvis Presley e auto-coroada "rainha do rockabilly", Wanda Jackson, de 72 anos, prepara novo álbum, desta vez com produção de Jack White. Sobre o hiperativo músico, que acumula participações nas bandas White Stripes, Raconteurs e Dead Weather, além de tocar o selo Third Man Records, a cantora declarou: "Ele é uma das maiores estrelas do planeta, imagino".

As revelações foram feitas em entrevista ao jornal The Oklahoman. Jackson gostou do trabalho de White com Loretta Lynn, outra veterana da música. Em 2004, o músico produziu para Lynn Van Lear Rose, que ganhou dois prêmios Grammy no ano seguinte (melhor álbum country e melhor colaboração country com vocais, com "Portland Oregon").

"Eles tiveram um super álbum, mas ele não a levou a fazer algo diferente, sabe", opinou Jackson sobre o álbum da diva country. "Mas ele me disse que vai forçar algumas coisas para mim, então vamos ver. Falaremos disso depois."

De acordo com a publicação, White é fã confesso de Wanda, que começou a carreira como cantora country e gospel. A cantora deu uma guinada roqueira na carreira a pedido de Elvis, com quem acabou namorando por um breve período em 1955, durante uma turnê conjunta.

Em 2003, Wanda já havia se asssociado a outro Elvis famoso - o Costello - para seu primeiro álbum de estúdio em 21 anos, Heart Trouble. Em abril, ela foi integrada ao Hall da Fama do Rock, com pleno apoio de artistas como Costello, Bob Dylan e Bruce Springsteen, de acordo com o site oficial da cantora.

Fonte: http://www.rollingstone.com.br/secoes/novas/noticias/jack-white-vai-produzir-album-de-wanda-jackson/
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16 de nov. de 2009

4ª Convenção de Tatuagem da Bahia 2009

Presença marcante, a argentina La Negra, uma das principais cultivadoras da body art do mundo, participa do evento. Outra figura renomada que integra a convenção é o pernambucano Valnei, adepto do body piercing.

A programação musical também ganha destaque. O evento tem três palcos com DJs, bandas de renome nacional, como Sick Sick Sinners (foto) e AMP, sem falar nos grupos baianos The Honkers, Insaintfication, Pessoas Invisíveis, Abismo Solar, Pastel de Miolos, Você me Excita, Lo Han, Estrada Perdida, Keter, Morticia, entre outras atrações locais.

O público também pode conferir freak show, palestras, exposição de carros antigos e esportes radicais. Para maior conforto, a estrutura da convenção conta ainda com uma praça de alimentação e área reservada para as crianças, com brincadeiras, tattoos infantis e um parque de diversões.

Local:

Casa de Show Espetáculo
Av. Otávio Mangabeira - s/nº
Boca do Rio

Mais:

De 21/11 a 22/11 - Sab e Dom
Horário: a partir das 12h
Preço: R$20,00 (um dia) e R$35,00 (dois dias)

Fonte: http://cidades.terra.com.br/ssa/festas/0,7558,I:57593,00.html
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13 de nov. de 2009

Ex-soldado inglês tatua nome de 223 colegas que morreram no Afeganistão


Em homenagem aos 223 soldados ingleses mortos no Afeganistão, o ex-militar Shaun Clark transformou suas costas em um ‘memorial vivo’. O trabalho do tatuador Kevin Kent começou nesta quarta-feira às 11h e durou mais de quatro horas.

“Quando começamos a tatuar eu sabia que não seria fácil suportar. Mas nada se compara ao que estes homens e mulheres fizeram no Afeganistão”, disse Clark.

Segundo Clark, ele não se importa em sofrer durante alguns dias, se puder assim mostrar para todos o que realmente significam aquelas pessoas estarem lá. Além disso, ele também quer ganhar um pouco de dinheiro com a tatuagem para ajudar os que ficaram feridos em batalhas.

Para esse finalidade, Clark criou um website, ligado a ONG ‘Help for Heroes’ -que arrecada dinheiro para apoiar soldados das Forças Armadas que foram feridos, e já conseguiu R$ 470 em um dia.

Segundo um porta-voz da ‘Help for Heroes’, eles estão acostumados com pessoas que fazem homenagens aos soldados, mas essa foi a mais impactante.

Em pouco mais de dois anos de criação, a ONG já arrecadou mais de R$ 90 milhões.

Clark, que já serviu na Dinamarca, em Gibraltar e na Noruega, disse que tem recebido muitas mensagens de apoio de soldados que ainda estão no Afeganistão, e de alguns ex-colegas.

Fonte: http://www.band.com.br/jornalismo/mundo/conteudo.asp?ID=220557
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Museu da Cerveja de Blumenau



Maria Luisa Moser, a Isa, é curadora do Museu da Cerveja de Blumenau há quinze anos. Entra prefeito, sai prefeito, Isa se agarra ao cargo com abraço de urso. Ao contrário de muitos outros funcionários públicos “barnabés”, Isa não quer benesses nem somas escusas. Isa quer contar pra quem a escutar a história dos cervejeiros do Vale do Itajaí através do rico acervo do pequeno museu.

A peça mais antiga é de 1892, quando os imigrantes alemães da região começavam a fundar suas fábricas. Há de tudo, desde velhos barris de madeira, tinas de fermentação aberta, moinhos de malte manuais e até uma geladeira do tempo em que não havia eletricidade, e a temperatura era mantida por meio do gelo seco que vinha pelo rio, de barco.

A obstinação e o amor pela história da cerveja são genuínos em Isa. É por causa dela — e só dela — que o pouco da memória ainda intacta daqueles tempos heróicos não se perde. Hoje, o Museu da Cerveja recebe cerca de 2.500 visitantes por mês, todos recepcionados e devidamente beer evangelizados por ela, que conta as mesmas histórias de cada uma das peças com a mesma paixão com que o fez pela primeira vez.

O Museu da Cerveja de Blumenau, único no Brasil, fica na Praça Hercílio Luz, um ponto bem bacana da cidade catarinense. É mais que imperdível: É obrigatório.

Fonte: http://www.brejas.com.br/blog/20-10-2009/museu-cerveja-blumenau-3927/
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3 de nov. de 2009

Funerária cria caixões em forma de garrafa de cerveja, celular e carros

Caixões personalizados custam entre R$ 5,7 mil e R$ 17,2 mil. Muitos dos clientes são pessoas que organizam o próprio enterro.


Uma funerária britânica especializada em caixões personalizados criou modelos em forma de garrafas de cerveja, telefones celulares, carros e outros objetos inusitados, segundo reportagem do jornal inglês "The Sun".

O diretor da "Crazy Coffins", David Crampton, afirmou que os caixões personalizados custam entre 2 mil libras (R$ 5,7 mil) e 6 mil libras (R$ 17,2 mil), enquanto os tradicionais variam entre 300 libras e 600 libras.

Com os modelos personalizados, o diretor destacou que as famílias podem tornar um momento difícil em um evento mais alegre. De acordo com Crampton, muitos dos seus clientes são pessoas que preferem organizar o próprio enterro.

Fonte: http://g1.globo.com/Noticias/PlanetaBizarro/0,,MUL1364492-6091,00-FUNERARIA+CRIA+CAIXOES+EM+FORMA+DE+GARRAFA+DE+CERVEJA+CELULAR+E+CARROS.html
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9 de out. de 2009

15º Psychobilly Fest

A 15º edição do festival curitibano é neste sábado e domingo, com mostra de tatuagem e muitos shows


A 15º edição do Psychobilly Fest, entre os dias 10 e 12 deste mês, terá conotações diferentes.
Além do festival de música, a programação incluirá o ensaio fotográfico “Garotas do Calendário”, que traduz o universo das Pin Ups dos anos 40 e 50 para hoje.

Entre as modelos está a curitibana Miss Gennie. Uma exposição de tatuagens orientais e tradicionais do tatuador paulistano Cacau no estúdio Tattoo Holic também faz parte, no último dia da confraternização.

Fotografia, tatuagem e música são os segmentos artísticos reunidos para representar uma comunidade um tanto quanto peculiar. “A idéia de colocar uma exposição de fotos com Pin Ups e tatuagem com um cara que participa desse meio fez com que virasse um movimento cultural”, observa Vlad, um dos produtores, junto com Wallace Barreto, e que também assina a produção do Psycho Carnival. Estes dois são os mais importantes eventos do estilo no Brasil.

O organizador explica também que manter uma festa sem patrocínio exige procurar recursos maiores antes mesmo da venda dos ingressos e um planejamento com bandas mais locais. “Trazer uma banda line up não tem como, elas não irão pagar pra vir, é claro que reembolsamos depois as que se bancam para vir”, explica, sobre a dificuldade em se fazer algo menor, diferente do que acontece com o Psycho Carnival, onde o patrocínio garante a vinda de bandas internacionais e que este ano teve apoio da cidade através do Fundo Municipal de Cultura.


O objetivo desta edição, assim como as outras, é sempre estar mostrando bandas novas ou que, pelo menos, estejam em atividade. “A banda tem que estar aparecendo, fazendo alguma coisa, gravando CD ou até mesmo lançando uma camiseta com estampa de gibi, seja o que for: o importante é que esteja fazendo algo”, explica sobre os critérios de seleção.

A programação está focada na produção paranaense, que não é a principal no Brasil e tem repercussão internacional também.

Um exemplo são as atrações Ovos Presley, Sick Sick Sinners e As Diabatz, que estão no cronograma dos três dias. Ao ser questionado sobre a espectativa, a resposta foi direta e sem rodeios. “Sensacional”.

Programação

Dia 10
Motorama
Big Nitrons
As Diabatz
Flatheads
Degolados

Dia 11
Ovos Presley
Sick Sick Sinners
The Brown Vampire Catz
Voodoo Stompers
Baby Rebel & Koti

Local: Ópera 1 Arena (R. Jaime Reis, 313 - Largo Da Ordem)
Ingressos: R$ 20 (antecipados) e R$ 30 (pacote para os dois dias antecipado).
Ingressos nas Lojas: Itiban (41 3232-5367), Dr. Rock (41 3324-0669) e Tatooholic (41 3085-7379)

Dia 12
Evento Psycho Art Tattoo
Entrada Franca

Fonte: http://www.orkut.com.br/Main#CommMsgs?cmm=43264806&tid=5390528443044784439&na=4
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7 de out. de 2009

Discriminação por uso de tatuagem pode ser proibida

A Câmara examina o projeto do deputado Edson Duarte (PV-BA), que proíbe qualquer prática discriminatória e limitativa de acesso a emprego, ou sua manutenção, contra pessoas portadoras de tatuagem e piercing.

O projeto modifica a lei que proíbe a adoção de qualquer prática discriminatória e limitativa para efeito de acesso a relação de emprego, ou sua manutenção, por motivo de sexo, origem, raça, cor, estado civil, situação familiar ou idade.

Segundo o autor da proposta, o fato de portar ou não tatuagem ou piercing não interfere na competência do indivíduo no exercício de seu trabalho.

Edson Duarte acrescenta, ainda, que cabe à pessoa decidir sobre como utilizar adornos em seu corpo, e qualquer restrição disso fere o princípio da não-discriminação.

O projeto tramita em comissões da Câmara e está sujeita ainda à votação em Plenário.

Fonte: http://www.regiaonoroeste.com/home.php?content=materias&id=21552
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29 de set. de 2009

AC/DC lança box com raridades e réplica de tatuagem

Celebrando os 36 anos de carreira da banda, os australianos do AC/DC preparam o lançamento de um box com raridades do grupo. Chamada de Backtracks, a compilação deve ser lançada no dia 10 de novembro.

A versão "deluxe" do box terá uma extensa lista de material. Ao todo, serão três CDs de gravações ao vivo e de estúdio, dois DVDs, um vinil, um livro com 164 páginas, uma palheta, um pequeno amplificador de guitarra e até uma réplica da tatuagem de Bon Scott, primeiro vocalista da banda.

De acordo com o site oficial (www.acdcbacktracks.com), a caixa, que já está em pré-venda online, custa R$ 836.
Show no Brasil

Quem preferir ver os australianos ao vivo poderá conferir a turnê Black Ice, que passa pelo Brasil no dia 27 de novembro, em São Paulo, no Estádio do Morumbi. Os ingressos para a apresentação começam a ser vendidos no dia 1º de outubro.

Fonte: http://musica.terra.com.br/interna/0,,OI4009371-EI1267,00-ACDC+lancara+box+com+raridades+da+banda+e+ate+tatuagem.html
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26 de set. de 2009

Britânico faz tatuagem no corpo para pedir namorada em casamento

Alex Jennings gastou cerca de R$ 415 para gravar o pedido no corpo. Para sua sorte, Caroline Summers aceitou. Eles vão se casar em 2011.


O britânico Alex Jennings pediu sua namorada em casamento de uma forma inusitada. Ele fez uma tatuagem nas costas para pedir a mão de Caroline Summers, segundo reportagem do jornal britânico “News of the World”.

Felizmente para Jennings, que gastou 145 libras (cerca de R$ 415) para gravar o pedido de casamento no corpo, Caroline aceitou o pedido, que foi feito no dia de seu aniversário de 21 anos em julho.

O jovem contou que os tatuadores tentaram convencê-lo a desistir da ideia, mas ele destacou que tinha certeza que Caroline iria aceitar o pedido. De acordo com o jornal, os dois estão pensando em se casar em abril de 2011.

Fonte: http://g1.globo.com/Noticias/PlanetaBizarro/0,,MUL1319376-6091,00-BRITANICO+FAZ+TATUAGEM+NO+CORPO+PARA+PEDIR+NAMORADA+EM+CASAMENTO.html
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22 de set. de 2009

Cerveja brasileira está na lista das 100 melhores

por Carlos Alberto Barbosa


Na edição deste mês da revista americana Imbibe-liquid culture, a cerveja Lust, da Cervejaria Eisenbahn, de Blumenau (SC), entrou na lista das 100 melhores cervejas do mundo. A bebida está entre as raras cervejas do mundo que incorpora na sua produção método próprio dos champanhes.

Após a primeira fermentação, a cerveja é engarrafada e sofre adição de açúcar e leveduras de vinho, o que provoca uma segunda fermentação da cerveja. Durante esse processo, as garrafas permanecem nas caves em repouso até que essa nova fermentação tenha fim. Na sequência, ela é colocada em um pupitre com inclinação de 45º, onde permanece por cerca de três meses para que o contato com as leveduras amplie seus aromas, enquanto os sedimentos próprios desse processo se depositam no gargalo da garrafa. Só então, essas leveduras são retiradas (dégorgement) e a cerveja está pronta para o consumo. Segundo a Imbibe, esses procedimentos conferem à cerveja um aroma "frutado agradável e notas de leveduras".

Fonte: http://vidaeestilo.terra.com.br/homem/interna/0,,OI3989179-EI14236,00-Cerveja+brasileira+esta+na+lista+das+melhores.html
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24 de ago. de 2009

The Brown Vampire Catz fará turnê na Europa


A banda londrinense The Brown Vampire Catz é atração de hoje do programa Zombilly no Rádio, na UEM FM. O vocalista e guitarrista Preto Aranha comenta sobre a turnê que a banda fará na Europa em 2010, inclusive participando de um dos maiores festivais de psychobilly do mundo, o Psychomania Rumble, na Alemanha.

O roqueiro também escolheu e comentou músicas de sua banda e influências que são tocadas na programação. O programa pode ser ouvido a partir das 18 horas em 106,9 FM ou pela internet em www.uem.br.

Fonte: http://www.odiariomaringa.com.br/noticia/224106
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14 de ago. de 2009

Conheça a tatuadora mais jovem do Brasil

O interesse pela arte milenar da tatuagem começou quando Brenda da Silva ainda era uma criança talentosa e já dava os seus primeiros traços precisos em um papel sulfite. Aos 12 anos, já tinha segurança suficiente para fazer um trevo de quatro folhas na perna do pai sem nenhum treino e, aos 14, já é considerada a tatuadora mais nova do Brasil, com direito a prêmio de tatuadora revelação na Convenção Internacional de São Paulo, promovida pelo tatuador Led’s.

O dom artístico foi herdado do pai, Ricardo João, dono do estúdio “Nova Era”, em Florianópolis. Talento é o que não falta, muito menos disciplina e vontade de aprender. “Sei que sou muito nova e tenho um longo caminho pela frente, mas pretendo estudar muito para me tornar uma tatuadora melhor a cada dia”, revela.

Na escola, os amigos admitem que gostam das três tattos que ela tem pelo corpo, mas dizem que jamais fariam. “Uma amiga contou que não gosta de gente tatuada. Eu avisei que se ela já quiser parar de falar comigo tudo bem, porque com certeza vou ser assim”, conta. Apesar de tanta habilidade para pouca idade, Brenda é tímida e não faz nenhuma questão de falar para os amigos da escola sobre seu trabalho. “As coisas acontecem naturalmente, não preciso ficar me exibindo”. Confira a entrevista exclusiva para o iG Street feita por telefone!


iG Street – Como surgiu o interesse pela tatuagem?
Brenda da Silva – Desde pequena, eu via meu pai tatuando e falava para ele que queria ser tatuadora. Ele disse que era melhor eu crescer para ver se era isso mesmo que eu queria. Quando eu fiz 12 anos, eu decidi que queria seguir essa profissão e, então, eu fiz a minha primeira tatuagem no meu pai.

iG Street – Você ficou muito nervosa na hora?
Brenda da Silva – Não, eu nem precisei treinar antes. Sempre que eu vou ao estúdio, eu fico observando meu pai e, talvez por isso, não surgiu nenhum nervosismo na hora. O desenho foi um trevo de quatro folhas, mas foi ele que escolheu o desenho.

iG Street – Quando você teve a primeira tattoo no corpo?
Brenda da Silva – Com 12 anos também. Meu pai fez, nas minhas costas, um tigre com uma anjinha sentada em cima.

iG Street – Quantas tatuagens você tem?
Brenda da Silva – Eu tenho três: duas nas costas e uma na perna. Nas costas, é aquele tigre com a anjinha, bem no centro das costas tem o nome do meu pai, Ricardo João, e na perna eu tenho uma fada. Sempre quis fazer o nome do meu pai, porque eu o amo muito; os outros eu escolhi porque gostei do desenho.

iG Street – Nós sabemos que o seu pai é tatuador, mas o que a sua mãe acha de todas essas tatuagens?
Brenda da Silva – Minha mãe trabalha no estúdio do meu pai e, apesar de ter duas tatuagens, não gosta muito. Ela sempre diz para eu pensar bem antes de fazer, mas eu gosto e é com isso que eu vou mexer.

iG Street – Você já trabalha com o seu pai?
Brenda da Silva – Não, eu ainda não trabalho no estúdio por causa da minha idade, só a partir do ano que vem. Mas, além do meu pai, eu já fiz tatuagem em sete amigos dele.

iG Street – Você pretende fazer faculdade?
Brenda da Silva – Eu estou na oitava série, mas vou completar todos os estudos, fazer faculdade e vários cursos relacionados à arte e ao desenho, que vão me ajudar a ser uma tatuadora melhor. Minha matéria preferida na escola sempre foi Artes.

iG Street – O que os seus amigos acham das suas tatuagens?
Brenda da Silva – Eu não fico me exibindo e nem fico falando por aí que sou tatuadora. Eles gostam, mas sempre falam que não fariam nenhuma porque elas são muito grandes.

iG Street – Como você se sente sendo a tatuadora mais nova do Brasil?
Brenda da Silva – Eu me sinto privilegiada. Eu sempre gostei de tatuagem! O engraçado é que desde que os tatuadores começaram a me reconhecer como a tatuadora mais nova do País, eu passei a gostar ainda mais. Tatuadores que eu nem conhecia vêm falar comigo e, assim, passei a conhecer o trabalho deles também.

iG Street – O que você faz para aprimorar sua técnica?
Brenda da Silva – Eu observo o meu pai e vejo os trabalhos dele. Ele me incentiva muito e me mostra algumas técnicas.

iG Street – Quando você percebeu que tinha mesmo o talento para desenhar?
Brenda da Silva – Desde criança, meu pai sempre disse que eu desenhava muito bem. No ano passado, eu fiz um curso de desenho que durou três meses e todas as vezes que meu pai participa de workshops, eu também vou.

iG Street – Existe algum receio das pessoas pelo fato de você ser muito nova?
Brenda da Silva – Tem gente que fica perguntando se eu estou calma ou se eu estou nervosa, mas eu nunca senti nervosismo!

iG Street – Mas rola algum preconceito?
Brenda da Silva – Eu acredito que não, mas quando surge algum problema na escola, a diretora sempre pensa que a culpa é minha por meu pai ser tatuado. Uma guria da minha classe – não posso entrar muito em detalhes – me provocava, mas como o pai dela a buscava todos os dias, a diretora não acreditava que, na verdade, era ela que me provocava. Então, meu pai teve que ir até a escola conversar com eles para pegar o boletim, ver quem tem as notas mais altas, quem provoca quem e, aí sim, a diretora percebeu que a guria era mesmo a culpada.

iG Street – O que você acha do preconceito contra a tatuagem?
Brenda da Silva – Eu acho uma besteira! Todo mundo é igual, mas com gostos diferentes.

iG Street – O que o seu pai acha de você seguir a carreira de tatuadora?
Brenda da Silva – Ele acha muito bom, porque ele sempre quis ter um filho que seguisse o trabalho dele; mas, como eu sou mulher, ele não achou que eu fosse virar tatuadora. Quando ele descobriu, ele me apoiou muito. Já minha irmã quer ser veterinária.

iG Street – Em 2008, você ganhou o prêmio de tatuadora revelação na Convenção Internacional de São Paulo, promovida pelo tatuador Led’s. Como foi receber esse prêmio com tão pouca idade?
Brenda da Silva – No fim da convenção, eu tatuei meu pai. Além do trevo de quatro folhas, eu fiz três bonequinhos: duas meninas e um menino. As bonequinhas representam eu e minha irmã, e o menino, um futuro filho que vai nascer, não sei. Logo depois, eu vi que meu pai e o Led’s estavam cochichando em cima do palco e, no meio da premiação, chamaram o meu nome. Eu não esperava ganhar aquele prêmio, fiquei muito emocionada!

iG Street – Existe algum estilo de tatuagem que você goste mais?
Brenda da Silva – Eu gosto de desenhos bem femininos, como flor, borboleta, joaninha, fada…

iG Street – Qual é a importância do seu pai na sua carreira?
Brenda da Silva – Ele é uma referência, é meu ídolo e me ensina muito. Sempre que ele vai a alguma convenção, coloca trabalhos dele para concorrer. Quando eu tinha 12 anos, ele fez minha primeira tatuagem e ela foi inscrita em um concurso. Nos dias 21, 22 e 23 de agosto também vou concorrer, em Floripa, com a fada que ele fez na minha perna!

iG Street – Você pensa em fechar o seu corpo?
Brenda da Silva – Pretendo, sim! Não o corpo inteiro, mas boa parte dele.

Fonte: http://www.vooz.com.br/noticias/conheca-a-tatuadora-mais-jovem-do-brasil-12901.html
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7 de ago. de 2009

Rockabilly perde Billy Lee Riley


Billy Lee Riley, pioneiro do rockabilly e compositor que gravou músicas no lendário selo Sun Records, conhecido pelos singles de 1957 Flyin' Saucers Rock and Roll e Red Hot, morreu no domingo (2), aos 75 anos, vítima de câncer, nos EUA. Nascido no Estado de Arkansas, Riley, que tocava guitarra, entrou na Sun Records em 1956.

Em sua banda, que por um tempo incluiu Jerry Lee Lewis no piano, participou de gravações com Johnny Cash e Roy Orbison, entre outros. Apesar de seu sucesso, em entrvista em 2000 Riley se queixou que o dono da Sun Records promoveu Great Balls of Fire de Lewis na esteira de seu single Red Hot.(AE)

Fonte: http://www.cruzeirodosul.inf.br/materia.phl?editoria=42&id=207828
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14 de jul. de 2009

Atletas deveriam beber cerveja todo dia, diz estudo


Consumo moderado é defendido por medalha de prata no basquete das Olimpíadas de 1984

MADRI - Além de matar a sede e relaxar, a cerveja ajuda na recuperação após a prática esportiva. A afirmação é do Conselho Superior de Investigações Científicas (CSIC) da Espanha, que apresentou um estudo defendendo o consumo moderado da cerveja para os atletas como fonte de hidratação diária.

O estudo "Idoneidade da cerveja na recuperação do metabolismo dos desportistas", apresentado nesta terça-feira, foi baseado em relatórios e pesquisas de especialistas em medicina, fisiologia e nutrição da Universidade de Granada com o aval do CSIC.

Segundo o documento, os componentes da cerveja ajudam na recuperação do metabolismo hormonal e imunológico depois da prática desportiva de alto rendimento e também favorece a prevenção de dores musculares.

A tese é defendida pelo cardiologista e ex-jogador de basquete da seleção espanhola, Juan Antonio Corbalán, medalha de prata nas Olimpíadas de Los Angeles (1984).

O estudo foi realizado em dois anos e recomenda o consumo de três tulipas de 200 ml de cerveja (ou de 20g a 24g de álcool) para homens e duas para mulheres (10g a 12g) por dia; volume que os autores do relatório definem como moderada.

SUCO?

De acordo com os pesquisadores, a cerveja contém 95% de água e é a bebida alcoólica com menor gradação (5% em média). Uma tulipa de 200 ml possui 90 calorias, o mesmo que um copo de suco de laranja.

Para chegar a essa conclusão de consumo na dieta de desportistas, os cientistas fizeram pesquisas com 16 atletas universitários com idades entre 20 e 30 anos, em boa forma física e que alcançavam uma velocidade aeróbica máxima (VAM) de 14 km/h.

Além disso, todos deveriam ser consumidores habituais e moderados de cerveja, manter uma dieta mediterrânea, não ter hábitos tóxicos nem antecedentes familiares de alcoolismo.

Os testes foram feitos durante três semanas em baterias diárias de uma hora de corrida, sob calor de 35º, 60% de umidade relativa e duas horas de pausa para hidratação.

Nesse intervalo os atletas bebiam água ou cerveja (máximo de 660 ml), alternando as bebidas em cada pausa de hidratação para comparar resultados.

É BOM

A conclusão foi que a cerveja permitia recuperar as perdas hídricas e as alterações do metabolismo tão bem quanto a água.

Os cientistas usaram parâmetros indicativos como: composição corporal, inflamatórios, imunológicos, endócrino-metabólicos e psico-cognitivos (coordenação, atenção, campo visual, tempos de percepção-reação, entre outros) para comprovar que o álcool não afetava a atividade de hidratação.

O estudo destaca ainda que a cerveja contém substratos metabólicos que substituem algumas substâncias perdidas durante o exercício físico como aminoácidos, minerais, vitaminas e antioxidantes.

Mas apesar desta defesa do consumo da cerveja, os pesquisadores espanhóis afirmam que o consumo nunca deve passar da moderação, porque o excesso de álcool não se metaboliza e, por isso, afeta o sistema nervoso central.

No caso dos desportistas a recomendação do relatório é beber durante as refeições. Nunca momentos antes de praticar exercícios nem logo depois.

O intervalo indicado para a cervejinha da hidratação é de duas horas antes ou depois de suar.

Fonte: http://www.estadao.com.br/noticias/esportes,atletas-deveriam-beber-cerveja-todo-dia-diz-estudo,399113,0.htm
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7 de jul. de 2009

Cerveja não dá "barriga de cerveja"

Estudo europeu afirma que a barriguinha indesejável é totalmente resultado da genética e não do consumo da bebida

Bebedores contumazes de cerveja geralmente temem desenvolver a chamada "barriga de cerveja". Mas um estudo publicado na revista European Journal of Clinical Nutrition garante que ela é resultado da genética. E só.

A pesquisa acompanhou 20 000 bebedores de cerveja durante oito anos. Os resultados mostraram que os consumidores vorazes da bebida engordavam, mas não necessariamente acumulavam gordura na barriga. Os que bebiam duas garrafas e meia foram os que mais ganharam peso.

Mas quando os cientistas mediram a razão quadril-cintura para tentar estabelecer quais haviam desenvolvido a "barriga de cerveja", descobriram que os resultados estavam em todos os grupos de bebedores e não concentrados no grupo dos que bebiam mais. Segundo eles, fatores genéticos pesam mais do que o consumo de álcool.

Fernando Fischer / texto: Vanessa de Sá

Fonte: http://sportlife.terra.com.br/index.asp?codc=1104
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30 de jun. de 2009

Cervejas milenares

Com a ajuda de arqueólogos, a pequena cervejaria americana Dogfish Head consegue chamar a atenção para seus produtos ao recriar o sabor de bebidas fabricadas há milhares de anos

Priscilla Portugal


1 - CHAT EAU JIAHU: recriação de bebida encontrada há nove mil anos no norte da China. Sai por US$ 12 e leva ingredientes como uvas, flocos de arroz, mel e crisântemos

2 - MIDAS TOUCH: uma bebida fermentada encontrada na Turquia há 2,7 mil anos deu origem a essa cerveja, hoje vendida por US$ 4

3 - SAH'TEA: reprodução de uma bebida do século IX, feita com levedura alemã Weizen, especiarias e frutos finlandeses. À venda por US$ 20

4 - THEOBROMA: à base de cacau, ela foi criada a partir de uma análise química de fragmentos impregnados em potes de argila com 3,2 mil anos e custa US$ 12

Um grupo de pesquisadores americanos e chineses buscava artefatos milenares no sítio arqueológico na vila de Jiahu, no norte da China, quando se deparou com uma relíquia de valor inestimável. O ano era 2005 e liderados pelo arqueólogo molecular Patrick McGovern, da Universidade da Pensilvânia, os pesquisadores encontraram potes de argila com resquícios de um líquido, que mais tarde seria identificado como uma das primeiras cervejas já produzidas pela humanidade, há nove mil anos. "O líquido estava dentro de potes fechados. Quando suas tampas foram removidas pela primeira vez, sentimos a fragrância de uma bebida fermentada", disse McGovern à época. Curioso para sentir o gosto da cerveja apreciada no período neolítico, ele não teve dúvida: procurou a cervejaria artesanal americana Dogfish Head para recriar a bebida. Depois de testes e mais testes em laboratório, eles lançaram a Chateau Jiahu. "Produzimos apenas 3,3 mil caixas da Chateau Jiahu por ano, o que reforça seu caráter especial", disse à DINHEIRO Sam Calagione, proprietário e presidente da Dogfish Head.

Mapear os sabores e resgatar as fórmulas criadas há milhares de anos tornou-se quase uma especialidade da pequena cervejaria cravada em Milton, no Estado americano de Delaware. Além da Chateau Jiahu, que leva ingredientes como uvas, flocos de arroz fermentados, mel de flores selvagens, malte de cevada e crisântemos, a Dogfish Head já reconstruiu outras três bebidas com milhares de anos. Uma delas, a Theobroma, à base Portugal de cacau, foi criada a partir de uma análise química de fragmentos impregnados em potes de argila com 3,2 mil anos, encontrados no Vale Ulua, em Honduras. Outra foi a Sah'tea - atualização de uma bebida do século IX, da Finlândia, com levedura alemã Weizen, especiarias e frutos. Por último, há também a Midas Touch Golden Elixir, também fruto de uma parceria com o arqueólogo McGovern. A Midas reproduz o sabor de uma bebida fermentada encontrada, na Turquia, em uma tumba real que data de 2,7 mil anos atrás.

Apesar de produzir bebidas que recriam sabores milenares, a Dogfish Head é bem jovem. Fundada em 1995, ela faz uso desses produtos exóticos como ferramenta de marketing. "Como seria difícil para uma empresa pequena competir com grandes do mercado como a Budweiser e a Miller, ela apostou em um tipo específico de consumidor, o do connaisseur, que tem um conhecimento mais amplo e um paladar mais requintado", diz Ivan Pinto, professor de comunicação como fator estratégico na pós-graduação da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM). "Ela atrai a mídia pelo fato de reproduzir bebidas antigas." Ou seja, aguça a curiosidade dos consumidores. Por ser a mais antiga entre as opções da cervejaria, a Chateau Jiahu é a que mais chama a atenção. "Ela é adocicada, pois apresenta índice de dez ibu (sigla de international bitter units - medida usada para definir o amargor das cervejas), semelhante ao de uma cerveja nacional, como a Brahma, enquanto a Heineken, para se ter ideia, tem por volta de 17 ibu", explica Eduardo Passarelli, mestre cervejeiro do restaurante Melograno. "Por ser mais suave e feita com uva, a Chateau Jiahu tem gosto próximo ao de um vinho branco e harmonizaria bem com frutos do mar e pratos com molhos leves." Curioso para provar? Por enquanto, ela só é vendida nos Estados Unidos e a garrafa de 750 ml custa cerca de US$ 12.

Fonte: http://www.terra.com.br/istoedinheiro/edicoes/612/artigo142630-1.htm
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15 de jun. de 2009

O rock no cinema

O lançamento do longa brasileiro Guidable: A Verdadeira História do Ratos de Porão é a principal atração do ciclo de filmes Microfonia, que será aberto amanhã na Sala P.F. Gastal da Usina do Gasômetro.

A mostra, toda ela composta de produções sobre rock’n’roll, conta com documentários independentes sobre a cena no Brasil – como Psycho Carnival, de Cleiner Micceno, sobre o psychobilly produzido em Curitiba, meca do gênero no país, e Sons de uma Noite de Verão: A Retomada do Ska no Brasil, dos diretores Daniel Pereira e Felipe Machado. Há também alguns títulos marcantes da contracultura da década de 1960 (a exemplo de Faster, Pussycat, Kill! Kill!, do papa do gênero sexplotation Russ Meyer, e Psych-Out, “drug movie” em que o diretor Richard Rush documenta o recém-chegado movimento hippie, com a participação do então jovem e pouco conhecido Jack Nicholson). São, no total, 16 filmes, sendo a metade deles longas-metragens.

Guidable: A Verdadeira História do Ratos de Porão, de Fernando Rick e Marcelo Appezzato, terá duas sessões esta semana: domingo, às 17h, e sábado, às 19h – esta última com a presença do diretor Rick. O longa, que recupera a trajetória de uma das principais bandas punk do país, liderada pelo hoje apresentador de tevê João Gordo, está sendo lançado em diversas capitais. Mas ainda não tem previsão de estreia no circuito comercial.

Microfonia terá três sessões diárias até o final da semana. Acompanhe a grade de horários e os filmes em exibição diariamente no roteiro de cinema do Guia hagah.

Fonte: http://zerohora.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/default2.jsp?uf=1&local=1&source=a2545097.xml&template=3898.dwt&edition=12519&section=999
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8 de jun. de 2009

JERRY LEE LEWIS: A ÚLTIMA LENDA VIVA DO ROCK VIRÁ AO BRASIL


O pianista e dinâmico artista Jerry Lee Lewis, a última lenda viva do rock and roll internacional, acaba de confirmar sua vinda ao Brasil. A Top Link Music informa que as datas da turnê serão informadas em breve, mas a primeira passagem confirmada é pela cidade de São Paulo, no mês de setembro. Outras cidades no Brasil serão anunciadas em breve também.

HISTÓRIA

Nascido em Ferriday, Louisiana, Jerry Lee Lewis demonstrou talento natural para o piano desde cedo. Assim como Elvis Presley, ele cresceu cantando música gospel nas igrejas pentecostais sulistas. Em 1950, ele entrou para o Southwestern Bible Institute em Texas, mas foi expulso por má-conduta (como por exemplo, tocar versões rock and roll dos cânticos da igreja).

Deixando a música religiosa para trás, ele tornou-se parte do recém-surgido movimento rock and roll, lançando sua primeira gravação em 1954. Dois anos depois, no estúdio da Sun Records em Memphis, Tennessee, o produtor e engenheiro de som Jack Clement gravou com Lewis pelo selo enquanto seu dono, Sam Phillips, viajava para a Flórida. Como conseqüência, Lewis juntou-se a Elvis Presley, Roy Orbison, Carl Perkins e Johnny Cash na lista de astros que começaram sua carreira no Sun Studios na mesma época.

As apresentações de Lewis sempre foram dinâmicas. Ele chutava o banquinho do piano da sua frente para poder tocar de pé, deslizava e batia suas mãos pelas teclas, subia no piano, pisava nas teclas e até mesmo sentava em cima delas. Chegou a botar fogo em um piano, jogando fluido de isqueiro dentro da cauda do mesmo, somente por ter de deixar Chuck Berry encerrar o show; fato que ele não aceitava. Seu estilo frenético pode ser conferido em filmes como High School Confidential e The Girl Can't Help It.

Em 1986 Jerry Lee Lewis foi incluído na primeira leva de artistas a serem homenageados no Hall da Fama do Rock and Roll.

Em 1989 um longa metragem baseado no começo da carreira de Lewis, intitulado Great Balls of Fire!, trouxe Jerry de volta aos holofotes. O filme foi baseado em um livro escrito por sua ex-esposa Myra, e no papel principal estava Dennis Quaid, com participações de Winona Ryder e Alec Baldwin.


Lewis nunca deixou de fazer turnês, e os fãs que o viram se apresentar dizem que ele ainda consegue fazer um show único, sempre imprevisível, empolgante e pessoal. Depois de anos sem gravar nada, Lewis lançou um novo álbum em 2006 chamado "Last Man Standing" (último homem em pé). O álbum teve um grande sucesso de público e de crítica, sendo considerado por muitos como um dos melhores álbuns da carreira de Lewis. Em fevereiro de 2005, ele ganhou um “Prêmio Pelo Conjunto da Obra” da Record Academy, que também organiza o Grammy. Na premiação foi anunciado que seu novo álbum seria gravado com uma formação que inclui Eric Clapton, B. B. King, Bruce Springsteen, Mick Jagger e Keith Richards.

SITES RELACIONADOS


Top Link Music: www.toplinkmusic.com
Lerry Lee Lewis: www.jerryleelewis.com

Fonte: http://www.toplinkmusic.com/pt/news2.php?nID=223
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4 de jun. de 2009

Retrofoguetes é atração do Santo Antônio da Casa Azul


O clima dos festejos juninos já toma conta da capital baiana. Nesta sexta-feira, o trio baiano instrumental Retrofoguetes e o DJ Ox se apresentam na festa Santo Antônio da Casa Azul, que será realizada na casa de shows Boomerangue, no bairro do Rio Vermelho, a partir das 23h.

Realizada já há alguns anos, a festa mudou de endereço e nesta edição será realizada na Boomerangue por conta das chuvas. O evento promete muita animação, surf music e rockabilly, além de decoração típica do período junino, altar para o santo casamenteiro e simpatias.

Recém-chegada de uma turnê pelo sudeste do país, a Retrofoguetes vai mostrar os trabalhos do disco novo, "Chachachá", lançado durante o último Abril Pro Rock, em Recife, que abre mais espaço no repertório para elementos do mambo, tango, música italiana e swing jazz. Não faltarão também as canções antigas do grupo, mais conhecidas do público.

| Serviço |

Evento: "Santo Antônio da Casa Azul", com Retrofoguetes
Local: Boomerangue, Rua da Paciência, Rio Vermelho
Data/ Hora: sexta-feira, 5 de junho, 22h
Ingresso: R$ 15,00

Fonte: http://www.atarde.com.br/cultura/noticia.jsf?id=1159289
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29 de mai. de 2009

Convenção reúne tatuadoras


A cidade de Santos (SP) sedia nos dias 17 a 19 de julho, no Clube de Regatas Saldanha da Gama, o 1º Tattoogirls. O evento visa à integração das mulheres que encontraram na pele a forma de expressar sua arte.

Entre as tatuadoras convidadas estão Ana Velho, primeira tatuadora do país a se tornar profissional, Claudia Macá, precursora em São Paulo, Inácio da Glória, Alexandre Dallier, o vicentino Marcelo Mordenti e Toni Marques, escritor do livro O Brasil tatuado e outros mundos.

Além dos artistas, várias atrações e workshops farão do evento mais um marco na história da tatuagem brasileira. Afinal, foi no Porto de Santos que tudo começou. Com a chegada do dinamarquês Knud Harald Lykke Gregersen, em 20 de julho de 1959, a tatuagem deu seus primeiros "riscos" em solo brasileiro. Instalado aos arredores do Porto, Lucky Tattoo, como ficou conhecido, deu continuidade à arte aprendida pelo seu pai.

Por esta razão, o 1º Tattoogirls será também uma homenagem ao pai da tatuagem moderna. "A arte chegou ao Brasil na bagagem do Lucky que se estabeleceu em Santos por mais de dez anos e passou a usar seu talento e técnicas de desenhista e pintor profissional para tatuar marinheiros e pessoas que frequentavam o Porto", comenta Mallu Santos, idealizadora do evento.

O 1º Tattoogirls terá ainda uma oficina ensinando as crianças sobre a reciclagem de materiais e também haverá um espaço onde diversas ONG's prestarão serviços de informação, a respeito de hepatites, câncer de pele, DST´s (Doenças Sexualmente Transmitidas) e violências contra a mulher.

A convenção atenderá as normas de segurança previstas pela Vigilância Sanitária. As profissionais só poderão trabalhar com equipamentos de proteção individual, agulhas descartáveis, tintas fracionadas e instrumentais esterilizados, por meio dos mais seguros processos conhecidos na atualidade.

Para obter mais informações sobre o evento, acesse o site da Tatoo Girls.

Fonte: http://waves.terra.com.br/novo/girlsonly/layout4.asp?id=36543&sessao=16
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25 de mai. de 2009

Baterista do Stray Cats fará show em SP


Slim Jim Phantom, baterista do Stray Cats, vai ser a principal atração de um festival de rock em São Paulo. O Horrorbilly está marcado para dia 4 de julho, no Clash Club.

O festival terá ainda a banda punk americana Blitzkid, cujos integrantes se apresentam usando maquiagem típica de filmes de terror. Outros nomes ainda devem ser adicionados ao line-up.

Phantom é um dos fundadores do Stray Cats, trio americano liderado pelo guitarrista Brian Setzer que, no início dos anos 1980, em meio à febre new wave, fez o rockabilly explodir nas paradas com canções como "Rock This Town", "Stray Cat Strut" e "Runaway Boys". O grupo ficou parado durante anos, mas tem se reunido para apresentações esporádicas.

por JOSÉ NORBERTO FLESCH

Fonte: http://www.destakjornal.com.br/readContent.aspx?id=17,39052
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Bela, rara e desafiadora


Recuperar uma picape International Harvester 1941 levou 23 anos

SÃO PAULO - Restaurar um veículo antigo não é uma tarefa fácil. Se for uma picape, o trabalho é maior - por isso há tantas que viram hot rod. Caso o modelo seja raro, a dificuldade aumenta mais. Esse é o caso da picape International Harvester K-1 de 1941 do oficial de justiça João Eduardo Guerreiro.

Não à toa, esta caminhonete foi premiada como um dos destaques do tradicional Encontro Paulista de Autos Antigos, em Águas de Lindoia, no interior, há dois anos. "Acredito que a minha picape seja o único exemplar inteiro hoje no Brasil", comenta o dono.

Até a origem da K-1 nestas bandas é especial. "A (fabricante de bebidas) Antarctica trouxe algumas unidades para a sua frota", conta. "Por ser destinada ao trabalho, ela é bem simples."


O motor é exemplo dessa vocação. Chamado de Green Diamond, é um seis-em-linha 3.5 a gasolina de 84 cv (brutos). "Ele vai durar uns 200 anos", brinca Guerreiro. "As camisas são de material muito resistente. Quando há vazamento, basta trocar os anéis, não precisa retificar", diz. Como curiosidade, a marcha lenta fica ao redor de preguiçosas 350 rpm. O câmbio é de três marchas, com a primeira "seca", não sincronizada.

A mecânica estava em boas condições quando Guerreiro a comprou, em 1984. Ao contrário do resto. "Ela estava num sítio em Mogi das Cruzes, servindo de galinheiro. Nunca imaginei que fosse ficar como está hoje."

A restauração só terminou em 2007, depois de muitos anos parada. "Pensei até em tocar fogo nela, pois se eu não conseguisse terminá-la, ninguém mais iria", lembra.

Lançada em 1940, a série K era uma família de picapes e caminhões da International Harvester, marca especializada em veículos agrícolas e utilitários.

O número 1 após o K significa que se trata da versão com 500 kg de carga máxima. O 2 designava 750 kg, o 3, 1 tonelada, e assim por diante, até a K-8. Seu desenho com capô pontudo, teto abaulado e faróis embutidos nos para-lamas marcou época.

Fonte: http://www.estadao.com.br/noticias/suplementos,bela-rara-e-desafiadora,375228,0.htm
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13 de mai. de 2009

Recife recebe a 7ª Convenção Internacional de Tatuagem

O evento aocntece no Armazém 12, no Recife Antigo, a partir da próxima sexta-feira (15)


A partir da próxima sexta-feira (15) acontece no Recife a Convenção Internacional de Tatuagem. Em sua sétima edição, os organizadores esperam para os três dias do evento mais de 140 tatuadores de todo o Brasil.

O evento será realizado até o domingo (17). Na programação, além das mostras de tatuagem, com início às 14h, haverá shows com as bandas ‘Shina o Town’, ‘Black Dreanks’, ‘A Cor do Samba’, ‘Mentalize’ (CE) e ‘Vibrações’ (AL). A programação musical começa às 19h.

Os ingressos, à venda no local, custam R$ 10 mais um 1 kg de alimento não perecível. As doações serão destinadas ao Iasc. Outras informações podem ser obtidas através do telefone (81) 3326.0012 ou pelo site dos organizadores da convenção.

Fonte: http://pe360graus.globo.com/diversao/diversao/dicas/2009/05/11/NWS,490293,2,256,DIVERSAO,884-RECIFE-RECEBE-CONVENCAO-INTERNACIONAL-TATUAGEM.aspx

5 de mai. de 2009

Livro com piores tatuagens tem Bin Laden e tapa no traseiro


Publicação reúne as melhores, piores e mais ridículos desenhos.
Autores participaram de convenções para coletar conteúdo.


“Sem arrependimentos” é o título principal de um livro em inglês que promete exibir as “melhores, piores e mais ridículas” tatuagens já feitas em todo o mundo. Entre as imagens há a marca deixada por um tapa na bunda, a palavra “estúpido” escrita na testa, declarações de amor para relacionamentos já desfeitos e o rosto de Osama bin Laden.

Para reunir o conteúdo de “No regrets - the best, worst & most £$%*ing ridiculous tattoos ever”, os autores Aviva Yael e P.M. Chen fizeram pesquisas na internet, visitaram estúdios e também convenções de tatuagem. “É um verdadeiro desafio encontrar as melhores tatuagens”, afirmou ao jornal “Daily Mail” Yael, que vive em Nova York.

Fonte: http://g1.globo.com/Noticias/PlanetaBizarro/0,,MUL1104562-6091,00-LIVRO+COM+PIORES+TATUAGENS+TEM+BIN+LADEN+E+TAPA+NO+TRASEIRO.html
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Os carros de Neil Young


Neil Young, 63 anos, tem grandes planos para 2009. O músico acaba de lançar o novo disco, Fork in the Road. Em junho, coloca na rua a primeira de uma série de caixas da coleção Archives, só com raridades de sua carreira – serão, na primeira leva, oito ou 10 discos, dependendo da versão escolhida. E, no resto do ano, acelera seu projeto ecológico LincVolt, uma tentativa de transformar seu Lincoln Continental 1959 conversível em um carro movido a eletricidade.

Fork in the Road (“bifurcação”) é pesado como uma banheira fabricada em 1959 e movida a gasolina. Young parece ter desligado a captação aguda de sua guitarra e estourado os graves do estúdio. É um álbum curto, 40 minutos, com 10 canções sobre automóveis.

A história do músico com essas máquinas é longa. Já escreveu clássicos sobre o assunto (Long May You Run, 1976) e faz parte de seu anedotário o rabecão que dirigia quando se mudou do Canadá para Los Angeles em 1966. O auge dessa obsessão parecia ter sido seu disco anterior, de 2007, Chrome Dreams 2 (“sonhos cromados”, referência aos antigos carrões), uma continuação de Chrome Dreams, um álbum que ele planejou lançar em 1977, mas nunca o fez. Agora, impulsionado pela quebra da indústria automobilística, se inspirou para escrever uma vez mais sobre o assunto.

Há músicas com referências explícitas, como Fuel Line (“mangueira de combustível”) e Get Behind the Wheel (“assuma a direção”), e letras como “You can drive my car/ Feel how it rolls” (“Você pode dirigir meu carro/ sentir como ele roda”). Johnny Magic, para a qual Young fez dois vídeos (ambos podem ser vistos em www.neilyoung.com), é seu primeiro single desde 2002. Trata-se de um tributo ao mecânico que está cuidando do projeto LincVolt.

Fork in the Road não tem nenhuma daquelas músicas gigantescas típicas de Neil Young, com 13 ou 18 minutos. Traz duas baladas entre oito rocks: Off the Road e a linda Light a Candle, que traz ecos de guitarras do excelente On the Beach, álbum de 1974 – cuja capa estampa a foto de um carro enterrado na praia. Trata-se do 32º álbum de estúdio de Young. Contando os ao vivo, os EPs, os unpluggeds, as coletâneas, os álbuns das bandas Crosby, Stills Nash & Young ou Buffalo Springfield, já são mais de... 80 discos. Isso que as caixas do projeto Archives ainda nem chegaram às lojas...

Fonte: http://zerohora.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/default2.jsp?uf=1&local=1&source=a2498176.xml&template=3898.dwt&edition=12248&section=999
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27 de abr. de 2009

São Paulo terá o primeiro curso de beer sommelier do país

Objetivo é conceder diploma a especialistas em cerveja. Aulas devem começar no segundo semestre deste ano.


Loira, estupidamente gelada e bebida aos montes. Para muitos, é assim que se deve tomar cerveja. Mas um grupo de apreciadores abomina esse conceito e prega o consumo educado e consciente.

São os chamados beer sommeliers, que vão ganhar pela primeira vez um curso de formação oficial no Brasil. As aulas devem começar no segundo semestre deste ano e a cidade escolhida para dar início ao projeto foi São Paulo.

Formada engenheira de alimentos no Brasil, beer sommelier na Academia Doemens (Alemanha) e mestre cervejeira na Espanha, a paulistana Cilene Saorin, de 37 anos, será a responsável pelo curso. “O beer sommelier trabalha a cerveja na esfera gastronômica. Ele se preocupa com a apresentação, a temperatura, a taça adequada, a harmonização com o prato”.

Já o mestre cervejeiro, segundo ela, "trabalha a cerveja em escala industrial". Cilene explica que, apesar de o brasileiro beber muita cerveja, não existem profissionais graduados. E revela que a profissão de beer sommelier só foi reconhecida mesmo em 2005. Além dela, só mais uma mulher tem essa formação aqui no Brasil.

“Existe o risco de as pessoas se autointitularem [beer sommelier] só lendo sobre o assunto. Você pode ser bastante competente, mas é importante ter uma educação formal”, explicou Cilene. “A pessoa nunca pode ser chamada de beer sommelier se não tem o título. É uma forma de respeitar a profissão”.

Estupidamente gelada

Cilene estudou na Academia Doemens, escola que forma mestre cervejeiros desde 1895. É a partir do método de ensino dos alemães que ela vai montar o curso em São Paulo, fazendo as adaptações necessárias.

“A intenção é formar gente capaz de dar uma boa informação. Cerveja não é só estupidamente gelada para matar a sede e dar barato [deixar bêbado]”.

A especialista, que acumula também a função de editora da revista Beer Life, acredita que o público alvo vai ser de apreciadores ou de gente que trabalha com esse produto, como importadores, funcionários de cervejarias ou de restaurantes. “O beer sommelier tem que ter responsabilidade com o consumo consciente. Não está interessado em fazer o cliente encher a cara”.

Para se formar, o aluno precisa ter nível superior e não sofrer de males como deficiências no paladar ou no olfato (caso de pessoas com rinite alérgica). O empresário Marcelo Stein, de 34 anos, dono de uma importadora de bebidas, se mostra animado com a chegada do curso.

“É fundamental. Você não consegue vender cervejas especiais sem esse tipo de serviço. Se a pessoa não tem informação, oferece ao cliente um produto maravilhoso, mas que ele vai beber com displicência”, afirma ele, referindo-se aos rótulos importados ou menos conhecidos aqui no Brasil.

Degustação

É em busca de momentos de prazer que os apreciadores de cervejas de cor “amarelo-ouro, amarelo-pálido, vermelho e negro profundo”, como enumerou Cilene, se reúnem para experimentar “novas sensações”. O G1 acompanhou uma sessão de degustação de cerveja em um bar da Zona Norte de São Paulo. Ali, a carta tem mais de cem rótulos da bebida entre nacionais e importadas.

À mesa, estavam amigos de Cilene, mestres também em identificar a cada gole a cor, a turbidez, o brilho, a espuma, o aroma, a acidez e até a doçura de cada cerveja. Com uma ficha ao lado, eles anotavam as observações referentes à aparência da bebida, ao gosto e às sensações na boca.

Era um encontro para degustar cervejas do tipo “vintage”. “São as que envelhecem, como os vinhos. E não devem ser bebidas estupidamente geladas”, ensina a mestre cervejeira. Enquanto a primeira turma de beer sommeliers não se forma, os apreciadoras da “loira” e seus derivados continuam especialistas em um quesito: mesa de bar.

Fonte: http://g1.globo.com/Noticias/SaoPaulo/0,,MUL1092117-5605,00-SAO+PAULO+TERA+O+PRIMEIRO+CURSO+DE+BEER+SOMMELIER+DO+PAIS.html
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Encontro de clássicos em Tarumã

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Primeira etapa da Fórmula Classic reuniu carros antigos em Viamão


A começar pela idade dos pilotos, a corrida que aconteceu no início da tarde de ontem no Autódromo de Tarumã foi um culto ao saudosismo. Apelidada de “Velhozes e Furiosos”, a Fórmula Classic reuniu 14 automóveis históricos, símbolos das décadas de 60 e 70, em sua primeira etapa.

Disputada paralelamente à etapa do Metropolitano de Arrancada, a competição foi acompanhada por um público de cerca de 3 mil pessoas. Todas curiosas com a potência e a história de cada veículo.

– Esse carro chegou com o cônsul da França a Porto Alegre, no início da década de 50. Sou o quarto proprietário – contou o piloto Tibiriçá de Los Santos, enquanto preparava seu Renault 4CV para a primeira bateria.

O automóvel, que acompanha o advogado há 22 anos, é o carro mais antigo da Fórmula Classic: foi fabricado em 1948.

Os competidores completaram duas baterias de 25 minutos, com os veículos divididos em três categorias: a D1, para os de até 1.300 cilindradas, a D2, para veículos entre 1.301 a 1.600 cilindradas, e a D3, para acima de 1.600. Na etapa de ontem, só participaram pilotos das categorias D2 e D3.

Mas, se a idade dos carros é a atração da prova, muitas vezes ela também é problema para os pilotos. Dos 16 inscritos, dois nem entraram na pista, por problemas mecânicos. Durante a corrida, outros dois veículos não conseguiram completar todo o circuito

Próxima corrida da Classic será em Santa Cruz

Entre os pilotos da Classic, um se destacou nas duas baterias; o engenheiro mecânico Rogério Franz. Dono de um Fiat 147, Franz coleciona troféus em diferentes competições automotivas, de motocross a rali. O gaúcho foi o único brasileiro participante do rali 19 Capitales Histórico, que reuniu 149 veículos históricos no Uruguai, em março.

– Apesar do tempo e do investimento dispensados, vale a pena disputar – confessou Franz, que corre desde 1986.

A competição no Uruguai é um exemplo da popularidade das corridas de carros antigos em outros lugares. Criada em 1999 no Estado, a Fórmula Classic é uma iniciativa do comerciante Ricardo Trein, organizador da corrida. Para participar, os carros precisam ter mais de 30 anos, ser registrados na Federação Gaúcha de Automobilismo e conter todos os itens de segurança.

Além da etapa inicial de ontem, a Fórmula Classic conta com mais quatro etapas, duas delas também no Autódromo de Tarumã. Os grandes campeões só serão conhecidos em dezembro, mas o próximo encontro das velharias automobilísticas já tem data e local definidos: dia 31 de maio, em Santa Cruz.

Fonte: http://zerohora.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/default2.jsp?uf=1&local=1&source=a2489431.xml&template=3898.dwt&edition=12194&section=1036
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26 de mar. de 2009

Sueco publica revista em forma de tatuagem

Coxas foram o espaço escolhido pelo designer Marc Strömberg.
Próximo número da revista será tatuado nas costas, ele promete.



Após lançar seu fanzine no tradicional papel, o artista gráfico sueco Marc Strömberg decidiu inovar na terceira edição da revista 'Tare Lugnt'. Ela foi publicada em forma de tatuagem, de acordo com o jornal sueco "Aftonbladet".

Marc Strömberg, de 22 anos, que trabalha como designer gráfico em Umeå, disse que o próximo número será tatuado nas costas. Ele colocou, inclusive, um vídeo na YouTube mostrando todo o trabalho de confecção da revista.



Fonte: http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/0,,MUL1058271-5602,00-SUECO+PUBLICA+REVISTA+EM+FORMA+DE+TATUAGEM.html
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Flatheads se apresenta em Curitiba

Trio traz composições próprias e versões rockabilly de sucessos pop dos anos 80


A banda curitibana Flatheads se apresenta em Curitiba neste final de semana. O trio formado por Luiz Fireball (baixo acústico), Beto Glaser (guitarra) e Elvis Martinatto (violão e voz) traz composições próprias e versões rockabilly de sucessos pop dos anos 80.

“Tudo regado ao som valvulado dos amplificadores vintage e ao ritmo cadenciado do baixo acústico que substitui a batida da bateria, como era feita no início do rock´n´roll”, explica o guitarrista Beto Glaser.

Flatheads


Passada a Segunda Grande Guerra Mundial, a juventude americana descobre os Hot Rods, veículos originários das pistas de corrida com visual agressivo e motores potentes destinados agora para o uso nas ruas. Um desses motores potentes era o popular Ford V8 Flathead, que tinha esse nome por ter seus cabeçotes planos e válvulas na parte interna do bloco. O Flathead é tido por muitos como detentor de um som característico, como se fosse música. Partindo deste ponto e aliando o Rockabilly como música, a banda Flatheads traz um pouco da nostalgia daquela época para os palcos.

Fonte: http://www.bemparana.com.br/index.php?n=101862&t=flatheads-se-apresenta-em-curitiba#
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13 de mar. de 2009

Cidade recebe a vovó mais tatuada do Brasil

Aos 77 anos, Judith pega a estrada sem data para voltar e vai na onda da nova geração

Judith Caggiano, de 77 anos, é a mulher de terceira idade mais tatuada do Brasil, embora o título de anciã não lhe agrade muito. Judith saiu de casa para fazer uma visita a alguns parentes e já está na estrada há quatro meses. Passou por São Tomé das Letras, Triângulo Mineiro, Uberlândia, em Minas Gerais, chegou a Umuarama e não tem previsão de quando voltará para casa em Santo André, no ABC paulista.



A idéia das tatuagens, segundo ela, foi uma revolução que aconteceu em sua vida quando se tornara viúva aos 72 anos e chegou à conclusão que era hora de mudar. E mudou radicalmente. “Tudo começou com alguns passeios na garupa da motocicleta do meu filho, quando vi, já não saía mais de cima da moto e estava freqüentando shows de Rock and roll e motoclubs”, ressalta Judith com ar descontraído e sem meias-palavras.

São ao todo quarenta e três tatuagens de borboletas, flores e estrelas. “As estrelas significam a minha família, a minha herança; e as borboletas estão tatuadas no meu corpo para me representar, sou como elas e vou voando por tudo, noite e dia”, explica com bom humor.

Judith elogia a terceira idade, mas gosta mesmo é da primeira. Das pessoas jovens que lhe apóiam e dão felicidade. “O jovem é a coisa mais linda entre o céu e a terra, ele é o voar”, acrescenta ela ao valorizar o potencial de liberdade que os jovens têm e que muitas vezes não são valorizados por tal ousadia. Para Judith a sabedoria está neles.

Ela já participou de vários programas televisivos, ganhou títulos e troféus de organizações e atualmente compartilhou da montagem de um livro intitulado “Livro dos Sonhos”, que fala sobre a tatuagem na mulher. Participou também da Parada Gay em São Paulo, do programa de Tom Cavalcanti, em canais fechados da Direct Tv, em reportagens na revista Isto É e no jornal Folha de S. Paulo. Judith tem três filhos, cinco netos e quatro bisnetos. Segundo ela, embora com a fama abrangente que tem, todos apóiam sua entrada no mundo dos jovens radicais.

Sempre rodeada de presentes e de recepção entusiástica, ela não pretende se sentar numa poltrona para coser. Como mesmo revela, seu lugar são os barzinhos, boates, postos de gasolina, shows, e, é claro, o mundo.

Fonte: http://www.ilustrado.com.br/noticias.php?edi=110309&id=00000003
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20 de fev. de 2009

Cerveja feita em casa


Tem gente fazendo cerveja em casa. E cada vez mais gente.

Para esses dedicados apreciadores, não basta entrar em uma loja e comprar uma garrafa. A graça está em fazer a própria cerveja, um procedimento que pode durar oito horas. Segundo os cervejeiros caseiros, optar pela produção artesanal rende pelo menos dois grandes benefícios: a curtição das horas de preparo e o sabor especial, único, de quem cria.

Quem faz cerveja utilizando panelas e equipamentos simples contribui para um mercado que cresce cada vez mais, o da cerveja artesanal, também conhecido como cerveja de panela.

— Comecei a beber as importadas, que são mais caras, só que o problema é que o bolso não estava acompanhando — brinca Paula Mühlbach, a Polla, uma das craques nessa arte. — Então, eu e um amigo, que havia chegado da Espanha, resolvemos tentar fazer.

As primeiras levas, lembra, eram terríveis.

— Depois da 10ª tentativa é que deu para começar a beber.

Polla integra uma turma de mulheres que produzem cervejas. Nos encontros da Cerva das Gurias, como o grupo foi batizado, a regra é cada uma levar a cerveja que produziu para degustar —claro que moderadamente.

—São cervejas mais fortes, com sabores marcantes. Por isso as degustações não são em grandes quantidades —conta Ellinor Melchers Nast, também da turma.

Quase todas se iniciaram da mesma maneira, consultando um amigo e correndo riscos, antes de acertar a mão. E quase todas também acabaram recorrendo e se associando à Acerva (Associação dos Cervejeiros Artesanais do Rio Grande do Sul).

— O interesse das pessoas aumentou muito. Um dos motivos é que o ritual da cerveja se dá de forma mais espontânea, mais simples — justifica Jorge Gitzler, presidente da Acerva e tutor de muitos cervejeiros artesanais em início de carreira. — Nossa única regra é que cada um tem que trazer uma cerveja de sua produção para que todos avaliem.

A associação reúne os produtores que não buscam a comercialização, mas o aprimoramento da elaboração da bebida.

Fazer cerveja depende de um investimento inicial entre R$ 500 e R$ 1000 para os primeiros 100 litros. É o custo de equipamentos de uso exclusivo, já que a contaminação é o maior inimigo da bebida de qualidade. Isso inclui panela, fogareiro, moedor de grãos, balde para filtrar, peneira, resfriador, garrafas, tampas e/ou barril. Tudo pode ser comprado em ferragens ou supermercados. O mais complicado, o resfriador, é o equipamento estrela, motivo de discussões e comparações para saber como cada um montou o seu.

Já a matéria-prima, em Porto Alegre, pode ser adquirida em uma loja profissional, que, pelo aumento da procura, foi obrigada a dedicar um segmento aos cervejeiros artesanais.

Rogério Costi é proprietário de uma distribuidora de bebidas e de uma loja virtual de cerveja que é referência no país — vende 350 rótulos, entre nacionais e importados. Desde 2006, notou o aumento do mercado artesanal e procurou se adaptar abrindo uma loja. O próximo passo do setor, ele avisa, será a oferta de Cartas de Cervejas em bares e restaurantes, assim como é feito com o vinho.

Fazer cerveja em casa é um programa que reúne amigos, desenvolve alguns talentos e, quando dá certo, pode virar um negócio. Os irmãos Glauco e Guilherme Caon preparam a profissionalização. Há dois anos, a dupla — um é doutor em Biologia, o outro publicitário e professor universitário — produz cerveja na casa em que vivem com a mãe. Glauco e Guilherme faziam para eles, depois para os amigos e agora um bar especializado encomenda a Anner, a marca que registraram. A produção dos irmãos Caon agradou e há lista de espera para conseguir garrafas da criação mais famosa, a Maria Degolada (em homenagem ao bairro em que moram).

— Fazemos cerveja umas duas vezes por semana. Estamos pensando em nos lançar comercialmente.

Mestres cervejeiros experientes costumam dizer que a melhor cerveja do mundo é aquela feita na cervejaria mais perto da casa do consumidor. Para essa turma de cervejeiros artesanais não há concorrência.

Fonte: http://www.clicrbs.com.br/blog/jsp/default.jsp?source=DYNAMIC,blog.BlogDataServer,getBlog&uf=2&local=18&template=3948.dwt&section=Blogs&post=150993&blog=334&coldir=1&topo=3994.dwt
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